Revista nacional traz receita com pescado do Acre em última edição
Mais uma vez o pescado produzido e processado no Acre mostra que aos poucos conquista os grandes centros do país. Nesta semana, por exemplo, a revista de circulação nacional Boa Forma trouxe em sua última edição a indicação dos produtos da Peixes da
Redação | Atualizado
Mais uma vez o pescado produzido e processado no Acre mostra que aos poucos conquista os grandes centros do país. Nesta semana, por exemplo, a revista de circulação nacional Boa Forma trouxe em sua última edição a indicação dos produtos da Peixes da Amazônia, para os leitores adeptos a dietas e alimentação saudável.
Por ser peixe de água doce, rico em ômega 3 e 6, de sabor suave e baixo teor calórico, o pirarucu esteve na página de receitas da revista, mais precisamente uma moqueca de pirarucu.
Pirarucu ganhou destaque em revista de circulação nacional. Foto: Divulgação
Recentemente, a revista paulista Prazeres da Mesa também divulgou o processo industrial no Acre, acompanhado pela equipe em maio deste ano.
As cadeias produtivas da piscicultura, suinocultura, bem como a da castanha, foram retratadas como o modelo de parceria público-privado-comunitária que vem dando certo desde que foi implantado no estado.
Já a revista Exame também teve uma reportagem especial na última edição do periódico que abordou o sucesso da parceria entre a Peixes da Amazônia e o Grupo Pão de Açúcar (GPA).
De acordo com a publicação, assinada pela repórter Renata Vieira, em pouco mais de um ano, a Peixes já se encontra entre os cinco maiores fornecedores de pescado nacional da rede.
Atendendo aos padrões de qualidade exigidos pelo GPA, semanalmente o Complexo de Piscicultura do Acre envia toneladas de pescado para São Paulo, para serem distribuídas pelo grupo em outras localidades.
Técnicos do ICMBio receberam informações sobre temas como erosão, intrusão salina (salinização da água), inundação e manguezais na ilha de Maracá, litoral amazônico.
História dos povos originários é marcada por luta e resistência. Cerca de 1.900 pessoas vivem em 24 aldeias dentro da Terra Indígena (TI) Sete de Setembro.
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