Morre a indigenista Carmem Figueiredo
A indigenista Carmem Figueiredo prestava serviços ao Instituto Kabu, de apoio ao povo Kayapó Mekrãgnoti e um dos destaques era o projeto Menire, que realizava com as mulheres, produzindo objetos artesanais muito valorizados. Em curso desde 2006, o trabalho buscava valorizar a arte das mulheres Kayapó e era alternativa de geração de renda contribuindo para a preservação da floresta, na região da BR-163, uma das mais ameaçadas pelo desmatamento na Amazônia.
Consultora em gestão social de recursos naturais, trabalhava na Amazônia há 20 anos. Foi também gerente de relações com a sociedade civil do Programa de prevenção e controle às queimadas e aos incêndios florestais no "arco do desflorestamento" (Proarco), trabalhou no Projeto Proteger (1998/1999) e no Projeto Fogo Emergência Crônica - Programa Marabá (2000/2001). Publicou várias cartilhas para o público amazônico sobre o uso e controle do fogo e o primeiro livro infantil sobre o tema a partir da experiência das crianças de Roraima.
Em nota, o Instituto Kabu, lamenta sua morte e lhe rende homenagens: “Com tantas definições para mulheres contemporâneas do século XXI, os Kayapó Mekrãgnoti tiveram a grata satisfação de contar uma intensa amizade, respeito e admiração recíproca pela indigenista Carmem Figueiredo que há muitos anos prestou serviços ao Instituto Kabu e comunidades indígenas criando uma relação de amizade e confiança entre os Kayapó pela sua luta e dedicação à causa indígena, em especial aos Mekrãgnoti assistidos por nossa organização”.
Com informações do Instituto Socioambiental.
Consultora em gestão social de recursos naturais, trabalhava na Amazônia há 20 anos. Foi também gerente de relações com a sociedade civil do Programa de prevenção e controle às queimadas e aos incêndios florestais no "arco do desflorestamento" (Proarco), trabalhou no Projeto Proteger (1998/1999) e no Projeto Fogo Emergência Crônica - Programa Marabá (2000/2001). Publicou várias cartilhas para o público amazônico sobre o uso e controle do fogo e o primeiro livro infantil sobre o tema a partir da experiência das crianças de Roraima.
Em nota, o Instituto Kabu, lamenta sua morte e lhe rende homenagens: “Com tantas definições para mulheres contemporâneas do século XXI, os Kayapó Mekrãgnoti tiveram a grata satisfação de contar uma intensa amizade, respeito e admiração recíproca pela indigenista Carmem Figueiredo que há muitos anos prestou serviços ao Instituto Kabu e comunidades indígenas criando uma relação de amizade e confiança entre os Kayapó pela sua luta e dedicação à causa indígena, em especial aos Mekrãgnoti assistidos por nossa organização”.
Com informações do Instituto Socioambiental.
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