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Quarta, 24 Abril 2024

Mato Grosso registra queda em notificações da Dengue

Mato Grosso registra queda em notificações da Dengue
Foto: Divulgação/Gcom-MT
Índices de casos de dengue diminuíram no Estado em 2016, se comparados com os doze meses de 2015. O número de casos notificados no ano anterior foi de 28.367 mil, o que representa a incidência de 869 casos para 100 mil habitantes.

O número da doença em 2015 ultrapassou 33 mil casos. As informações são da Secretaria de Estado de Saúde (SES) e a Vigilância Epidemiológica.

Somente em dezembro, 57 municípios do Estado notificaram casos de dengue. Contudo, três cidades ganham destaque no combate à dengue: Jangada, Santa Terezinha e Conquista D’Oeste.

Em 2016, 21 óbitos foram investigados, sendo que cinco já foram confirmados e 10 descartados. Seis ainda estão em investigação.

Já as notificações pelo vírus Zika foram 24.850 casos em 2016. A incidência acumulada é de 753 casos por 100 mil habitantes.
Segundo relatório da Vigilância Epidemiológica, 13 municípios não tiveram registros de Zika: - Glória D’Oeste, Gaúcha do Norte, Santo Afonso, Canabrava do Norte, Santa Cruz do Xingu, Santa Terezinha, São José do Xingu, Vila Rica, Ponte Branca, Castanheira, Cotriguaçu, Vale de São Domingos e União do Sul.
No Estado, foram registrados 1.440 casos de febre Chikungunya. A incidência é de 44 casos por 100 mil habitantes. Ao todo, 69 municípios não tiveram registro da doença. Mas três cidades apresentaram alto risco para a doença; Acorizal, Querência e Campo Novo do Parecis.
Em dezembro, três municípios notificaram a febre Chikungunya; Cuiabá, Matupá e Nova Mutum.
Mobilização

A coordenadora de Vigilância Epidemiológica, Flávia Guimarães, explica que todo ano no mês de outubro, com o início do período chuvoso, provoca o aumento do número de mosquito Aedes Aegypti.

Com isso, a necessidade de atenção redobrada aos inúmeros criadouros, podendo ser imóveis residencial, comercial, terrenos baldios, entre outros locais com presença de recipientes que podem acumular água.
“As ações de mobilização, comunicação e educação em saúde são fundamentais para a mudança de comportamento e adoção de práticas saudáveis para a manutenção do ambiente preservando da infestação por Aedes Aegypti”, destaca.

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