Manaus registra 290 casos notificados de Sarampo; 16 são confirmados
A Secretaria Municipal de Saúde de Manaus (Semsa), divulgou nesta terça-feira (24) o 7º Informativo Epidemiológico do Sarampo, apontando que Manaus registra 290 casos notificados da doença. Desse total, 16 casos são confirmados, 40 foram descartados por não atenderem os critérios laboratoriais para a confirmação do sarampo e 234 continuam sob investigação.
Em relação ao 6º Informe, divulgado no dia 17 de abril, não houve aumento no número de casos confirmados, foram notificados 53 casos novos e o número de descartados passou de 25 para 40.
O secretário municipal de Saúde, Marcelo Magaldi, destacou que, apesar do aumento no número de casos notificados, a nova edição do informativo mostra que a taxa de crescimento tem sido menor em relação aos boletins anteriores.
Desde o dia 14 de abril, a Semsa tem executado as ações da campanha de vacinação contra o sarampo, tendo como público alvo crianças de seis meses a 5 anos, 11 meses e 29 dias. Nesta faixa prioritária, segundo o Informe, estão concentrados 75,3% dos casos confirmados e 65,8% dos casos notificados. Sobre os sintomas
Magaldi explica que o sarampo é uma doença infecciosa aguda, viral, transmissível e extremamente contagiosa. O tratamento é sintomático, ou seja, tem o objetivo de aliviar os sintomas.
Febre acompanhada de tosse persistente, irritação ocular e corrimento do nariz são alguns dos sintomas iniciais do sarampo, seguindo para o aparecimento de manchas avermelhadas. O vírus pode atingir as vias respiratórias, causar diarreias e até infecções no cérebro. Também pode causar infecção nos ouvidos, pneumonia, ataques com convulsões, lesão cerebral e morte.
Campanha de vacinação
A campanha segue até a próxima sexta-feira (27), nas 183 salas de vacina da rede pública. Também estão sendo realizadas ações pelos Distritos de Saúde em creches, centros de educação infantil e escolas da rede municipal de ensino. Do dia 14 ao dia 23 de abril, foram aplicadas 106.655 doses, representando 50,36% da meta de imunizar 211.791 crianças.
A vacina utilizada é a tríplice viral que é contraindicada para quem têm alergia grave ao ovo de galinha, alergia a proteína do leite de vaca e crianças que estejam em tratamento com medicamento imunossupressor. Esses casos devem ser avaliados por um profissional de saúde.
Em relação ao 6º Informe, divulgado no dia 17 de abril, não houve aumento no número de casos confirmados, foram notificados 53 casos novos e o número de descartados passou de 25 para 40.
O secretário municipal de Saúde, Marcelo Magaldi, destacou que, apesar do aumento no número de casos notificados, a nova edição do informativo mostra que a taxa de crescimento tem sido menor em relação aos boletins anteriores.
Desde o dia 14 de abril, a Semsa tem executado as ações da campanha de vacinação contra o sarampo, tendo como público alvo crianças de seis meses a 5 anos, 11 meses e 29 dias. Nesta faixa prioritária, segundo o Informe, estão concentrados 75,3% dos casos confirmados e 65,8% dos casos notificados. Sobre os sintomas
Magaldi explica que o sarampo é uma doença infecciosa aguda, viral, transmissível e extremamente contagiosa. O tratamento é sintomático, ou seja, tem o objetivo de aliviar os sintomas.
Febre acompanhada de tosse persistente, irritação ocular e corrimento do nariz são alguns dos sintomas iniciais do sarampo, seguindo para o aparecimento de manchas avermelhadas. O vírus pode atingir as vias respiratórias, causar diarreias e até infecções no cérebro. Também pode causar infecção nos ouvidos, pneumonia, ataques com convulsões, lesão cerebral e morte.
Campanha de vacinação
A campanha segue até a próxima sexta-feira (27), nas 183 salas de vacina da rede pública. Também estão sendo realizadas ações pelos Distritos de Saúde em creches, centros de educação infantil e escolas da rede municipal de ensino. Do dia 14 ao dia 23 de abril, foram aplicadas 106.655 doses, representando 50,36% da meta de imunizar 211.791 crianças.
A vacina utilizada é a tríplice viral que é contraindicada para quem têm alergia grave ao ovo de galinha, alergia a proteína do leite de vaca e crianças que estejam em tratamento com medicamento imunossupressor. Esses casos devem ser avaliados por um profissional de saúde.
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