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Sábado, 20 Abril 2024

Lutador do Amazonas Índio Brabo revela expectativa de assinar com UFC

MANAUS - Erick Silva, mais conhecido como 'Índio Brabo', pode ser o próximo amazonense no Ultimate Fighting Championship (UFC). O altleta revelou ao Portal Amazônia a expectativa de assinar com a maior franquia de MMA do planeta. Enquanto a oportunidade não chega, o lutador compete em fevereiro no Aspera Fighting Championship (Aspera FC), em Curitiba.
Erick Índio Brabo atualmente compete na franquia Aspera FC. Foto: Reprodução/Facebook Erick da Silva
Com um cartel de 17 vitórias e quatro derrotas, Erick está 'segurando' propostas de franquias internacionais na espera de um convite cada vez mais provável do UFC. "O Marcelo Brigadeiro, meu empresário, tem conversado bastante comigo. Eu ainda não assinei com nenhum evento internacional porque eles dizem que eu estou próximo de fechar com o UFC. Eles preferem me segurar no Aspera porque eu não preciso de contrato", disse ao Portal Amazônia.
Índio Brabo luta no Aspera desde 2014 e venceu as quatro lutas que disputou, todas por nocaute ou finalização. O próximo adversário é o paraense Bruno Xinoco, no dia 20 de fevereiro, em Curitiba. Se ganhar, o amazonense deve disputar o cinturão da categoria até 66 quilos. A não ser que o tão sonhado convite do UFC surja. "É o sonho da minha poder lutar no UFC", confessa o amazonense.
Com a cabeça no Ultimate, o lutador criado no Alvorada se mostra feliz no Aspera. "É um evento conhecido mundialmente. Foi eleito o 19º melhor evento de MMA do mundo. Estou feliz e confio muito no Marcelo Brigadeiro", afirmou.Treino nas fériasAtualmente morando em Balneário Camboriú (SC), Erick veio a Manaus para rever a família e só retorna no dia 8 de fevereiro. Ele faz parte da equipe Astra Fight Team, comandada pelo próprio Marcelo Brigadeiro.
Em solo amazonense, Erick também aproveita para manter a forma. Ele treina muay thai no CT Cosme Júnior, trabalha o MMA na MBPJJ/Nova União, com Márcio Pontes, e também resgata as raízes na equipe Aníbal Fight. "Foi lá onde eu comecei jiu-jítsu, com 12 anos. Nunca esqueço as raízes. Sempre quando posso estou lá com o mestre Fábio Aníbal", lembrou.
Mesmo morando fora, Índio Brabo enaltece o nível dos treinamentos em Manaus. "Eu até me surpreendo. Treino com a galera lá no Marcinho [Márcio Pontes, da Nova União] e os moleques começando agora no esporte dão pressão e tudo. O nível aqui sempre foi muito forte, mas na logística é um pouco prejudicado. É difícil fazer carreira profissional no Amazonas pela distância para o restante do Brasil", destacou.

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