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Terça, 23 Abril 2024

Indústria de componentes do Amazonas luta contra falência diante da crise



MANAUS
- A indústria de componentes do Amazonas, que neste período de crise tem sofrido com baixa produção e demissões, busca se adequar ao panorama econômico por meio de medidas que incluem férias coletivas, paralisação parcial das esteiras e reorganização dos negócios. Médias e grandes componentistas de Manaus ainda lamentam a pouca força política quando o assunto é fazer cumprir as políticas que garantem a compra de seus produtos via Processos Produtivos Básicos (PPB).
A baixa produção do setor de duas rodas, mais as férias dos fabricantes de ar-condicionado e fornos microondas do Polo Industrial de Manaus (PIM) vem causando preocupação ao setor e os reflexos destes tempos são facilmente visíveis no chão de fábrica da Ifer da Amazônia Ltda. que já foi a maior do segmento e a que mais empregou.
Criada há mais de 60 anos em Diadema (SP) e em Manaus desde 1987, a empresa hoje trabalha com apenas 10% de sua capacidade (cerca de 100 colaboradores) e em apenas um turno comercial. A emissão de cerca de mil funcionários em 2015, obrigou a Ifer a buscar medidas drásticas que impeçamo encerramento das atividades e mais demissões.
Recuperação judicial
Para manter o funcionamento, a componentista já tem homologada pela justiça o processo de recuperação judicial, medida que pode evitar a falência da empresa, conta o chefe de suprimentos e logística da Ifer, Ubinatam Rezende. “A medida nos permite reorganizar os negócios em até dois anos. Claro que pretendemos solucionar bem antes. Mas apesar da redução de produção e pessoal, não vamos fechar”, setor e os reflexos destes tempos são facilmente visíveis no chão de fábrica da Ifer da Amazônia Ltda. que já foi a maior do segmento e a que mais empregou.
Criada há mais de 60 anos em Diadema (SP) e em Manaus desde 1987, a empresa hoje trabalha com apenas 10% de sua capacidade (cerca de 100 colaboradores) e em apenas um turno comercial. A demissão de cerca de mil funcionários em 2015, obrigou a Ifer a buscar medidas drásticas que impeçam o encerramento das atividades e mais demissões.
Recuperação judicial
Para manter o funcionamento, a componentista já tem homologada pela justiça o processo de recuperação judicial, medida que pode evitar a falência da empresa, conta o chefe de suprimentos e logística da Ifer, Ubinatam Rezende. “A medida nos permite reorganizar os negócios em até dois anos. Claro que pretendemos solucionar bem antes. Mas apesar da redução de produção e pessoal, não vamos fechar”, disse. Segundo o gerente, a recuperação judicial garante o pagamento de ex-funcionários e outras dívidas. “A medida nos deixa em uma situação um pouco melhor para saldarmos dívidas e continuar em atividade”,fecha.

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