Governo da Venezuela culpa oposição por queima de alimentos
O ministro de Alimentação da Venezuela, Rodolfo Marco Torres, informou na sexta-feira (30) que um depósito de alimentos foi incendiado na quinta (29) à noite no leste do país, destruindo grande quantidade de alimentos, e culpou os opositores do governo de Nicolás Maduro pelo incidente. A informação é da Agência Brasil.
"Foi incendiado um centro de estoque da Mercal (rede estatal de insumos com preços baixos), numa ação criminosa, onde mais de 50 toneladas de alimentos foram destruídas", disse o ministro ao canal estatal VTV.
Ele explicou que o fato aconteceu no estado de Anzoátegui, no que chamou de "ação fascista e terrorista que atenta contra o povo", e responsabilizou a direita venezuelana, como o governo chama a coalizão opositora Mesa da Unidade Democrática (MUD).
Segundo o ministro, pelo menos 30 instalações vinculadas à pasta de Alimentação já "foram queimadas e atacadas" durante os três meses de protestos vividos pelo país e que já deixou cerca de 80 mortos e perto de 1,5 mil feridos.
Além das 50 toneladas de comida incendiada, o depósito atacado ontem guardava mais cerca de 120 toneladas de alimentos, que não foram queimados graças à ação dos bombeiros, pelo que, destacou Torres, o governo manterá a distribuição de comida na região.
O ministro afirmou que vários trabalhadores do seu escritório foram agredidos durante a onda de manifestações e da agitação social e política, destacando que dois deles foram feridos à bala há duas semanas no estado de Lara (noroeste), sem dar mais detalhes.
"Foi incendiado um centro de estoque da Mercal (rede estatal de insumos com preços baixos), numa ação criminosa, onde mais de 50 toneladas de alimentos foram destruídas", disse o ministro ao canal estatal VTV.
Ele explicou que o fato aconteceu no estado de Anzoátegui, no que chamou de "ação fascista e terrorista que atenta contra o povo", e responsabilizou a direita venezuelana, como o governo chama a coalizão opositora Mesa da Unidade Democrática (MUD).
Segundo o ministro, pelo menos 30 instalações vinculadas à pasta de Alimentação já "foram queimadas e atacadas" durante os três meses de protestos vividos pelo país e que já deixou cerca de 80 mortos e perto de 1,5 mil feridos.
Além das 50 toneladas de comida incendiada, o depósito atacado ontem guardava mais cerca de 120 toneladas de alimentos, que não foram queimados graças à ação dos bombeiros, pelo que, destacou Torres, o governo manterá a distribuição de comida na região.
O ministro afirmou que vários trabalhadores do seu escritório foram agredidos durante a onda de manifestações e da agitação social e política, destacando que dois deles foram feridos à bala há duas semanas no estado de Lara (noroeste), sem dar mais detalhes.
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