Governo colombiano nega temor com 'greve armada' do ELN
O governo colombiano rechaçou nesta quarta-feira (7) a ameaça de "greve armada" feita pelo grupo guerrilheiro Exército Nacional da Libertação (ELN) e informou que garantirá a segurança de seus cidadãos. Para o governo, o anúncio dos rebeldes os colocam no nível do "crime organizado".
"Quero enviar uma mensagem a todos os colombianos que vocês podem ficar seguros que as Forças Militares e a Polícia Nacional protegerão todos - 24 horas por dia e sete dias por semana - a integridade da nação com toda a força e toda a resolução disponível", disse o ministro da Defesa, Luis Carlos Villegas.
Para ele, este tipo de ameaça é típico de quem "adota métodos que acreditávamos que eram exclusivos do crime organizado" e que ela se une àqueles que "usaram as redes sociais para espalhar o medo". Villegas destacou que o governo "não tem medo desse tipo de ameaça" e que "demonstrará a força da democracia para lutar contra qualquer demonstração terrorista e violência". Poucas horas antes da manifestação do governo, o ELN havia emitido um comunicado informando que convocaria uma "greve armada" de três dias em resposta à suspensão das negociações de paz entre o grupo e Bogotá. Eles ainda acusam o governo de matar diversos líderes guerrilheiros.
Por sua vez, o governo de Juan Manuel Santos suspendeu as negociações de paz - e a trégua na busca pelos rebeldes - após uma série de ataques do ELN contra postos policiais. A ideia era que o pacto pudesse seguir àquele firmado com as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc), que abandonaram as armas e se tornaram um movimento político.
Com a "saída de campo" das Farc, o ELN tornou-se o principal grupo guerrilheiro em atividade na Colômbia.
"Quero enviar uma mensagem a todos os colombianos que vocês podem ficar seguros que as Forças Militares e a Polícia Nacional protegerão todos - 24 horas por dia e sete dias por semana - a integridade da nação com toda a força e toda a resolução disponível", disse o ministro da Defesa, Luis Carlos Villegas.
Para ele, este tipo de ameaça é típico de quem "adota métodos que acreditávamos que eram exclusivos do crime organizado" e que ela se une àqueles que "usaram as redes sociais para espalhar o medo". Villegas destacou que o governo "não tem medo desse tipo de ameaça" e que "demonstrará a força da democracia para lutar contra qualquer demonstração terrorista e violência". Poucas horas antes da manifestação do governo, o ELN havia emitido um comunicado informando que convocaria uma "greve armada" de três dias em resposta à suspensão das negociações de paz entre o grupo e Bogotá. Eles ainda acusam o governo de matar diversos líderes guerrilheiros.
Por sua vez, o governo de Juan Manuel Santos suspendeu as negociações de paz - e a trégua na busca pelos rebeldes - após uma série de ataques do ELN contra postos policiais. A ideia era que o pacto pudesse seguir àquele firmado com as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc), que abandonaram as armas e se tornaram um movimento político.
Com a "saída de campo" das Farc, o ELN tornou-se o principal grupo guerrilheiro em atividade na Colômbia.
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