Fundador da Rede Amazônica, Phelippe Daou é homenageado no Museu em Movimento
O Grupo Rede Amazônica (GRAM) lançou, na manhã desta sexta-feira (5), o Museu em Movimento. Um novo espaço que receberá exposições e apresentará ao público que visita a sede do GRAM em Manaus, a história da comunicação na Amazônia, conduzida por Milton Cordeiro, Joaquim Margarido e Phelippe Daou.
A primeira exposição, que dura 30 dias, é do jornalista Phelippe Daou, um dos precursores do jornalismo na região, desde seu nascimento ao posto de jornalista.
"Aqui contamos a história de doutor Phelippe. A fase de criação, casas em que morou, no percurso até ele se tornar um grande jornalista. Além das fotos, temos exposto a máquina de escrever que ele usava, o telefone e até o ventilador", conta o historiador e escritor Abrahim Baze, que também dirige o Instituto Cultural da Fundação Rede Amazônica.
Para o diretor de jornalismo do GRAM, Luis Augusto Pires Batista, o momento é de comemoração, pois o lançamento do Museu antecede o dia dos jornalistas, mas tambem de lembranças e memórias da história da comunicação na Amazônia.
"A nossa história começa com o publicitário Joaquim Margarido, e os jornalistas, Milton Cordeiro e Phellipe Daou. E continua com Phellipe Daou Júnior, sempre com o compromisso de fazer comunicação na Amazônia. E aproveito para parabenizar os profissionais do GRAM, pelo dia dos jornalistas", disse.
Marcya Lira, gerente de sustentabilidade e inovação do GRAM, lembra que o Museu é a oportunidade que as pessoas que visitam a sede do grupo tem de connhecer a história da comunicação na Amazônia.
"O propósito é mostrar que a história não para, ela está em constante movimento de fato, e a ideia de trazer o museu para dentro da sede do grupo é dar oportunidade para as pessoas que visitam nossa empresa, em podem conhecer parte dessa história que fez a diferença na comunicação na Amazônia. Como o doutor Phelippe dizia: a Rede Amazônica coloriu a Amazônia. Foi através da Rede Amazônica que esse trabalho foi iniciado há quase 50 anos, para que possamos dar vida e movimento para o que existe aqui", lembra Marcya.
Na programação de homenagem ao dia dos jornalistas, o coral do Instituto Adventista apresentou duas canções e presenteou os jornalistas com um kit contendo um lanche e uma literatura religiosa.
Museu em Movimento
O Museu em Movimento é um projeto que pretende levar pequenas amostras do Museu da Rede Amazônica a espaços públicos ou privados, oferecendo o conhecimento sobre parte importante da historia da comunicação na Amazônia.
Para quem tem interesse em visitar, é necessário enviar e-mail para > e fazer a solicitação das visitações, que também dá a chance de conhecer toda a empresa.
A primeira exposição, que dura 30 dias, é do jornalista Phelippe Daou, um dos precursores do jornalismo na região, desde seu nascimento ao posto de jornalista.
"Aqui contamos a história de doutor Phelippe. A fase de criação, casas em que morou, no percurso até ele se tornar um grande jornalista. Além das fotos, temos exposto a máquina de escrever que ele usava, o telefone e até o ventilador", conta o historiador e escritor Abrahim Baze, que também dirige o Instituto Cultural da Fundação Rede Amazônica.
Para o diretor de jornalismo do GRAM, Luis Augusto Pires Batista, o momento é de comemoração, pois o lançamento do Museu antecede o dia dos jornalistas, mas tambem de lembranças e memórias da história da comunicação na Amazônia.
"A nossa história começa com o publicitário Joaquim Margarido, e os jornalistas, Milton Cordeiro e Phellipe Daou. E continua com Phellipe Daou Júnior, sempre com o compromisso de fazer comunicação na Amazônia. E aproveito para parabenizar os profissionais do GRAM, pelo dia dos jornalistas", disse.
Marcya Lira, gerente de sustentabilidade e inovação do GRAM, lembra que o Museu é a oportunidade que as pessoas que visitam a sede do grupo tem de connhecer a história da comunicação na Amazônia.
"O propósito é mostrar que a história não para, ela está em constante movimento de fato, e a ideia de trazer o museu para dentro da sede do grupo é dar oportunidade para as pessoas que visitam nossa empresa, em podem conhecer parte dessa história que fez a diferença na comunicação na Amazônia. Como o doutor Phelippe dizia: a Rede Amazônica coloriu a Amazônia. Foi através da Rede Amazônica que esse trabalho foi iniciado há quase 50 anos, para que possamos dar vida e movimento para o que existe aqui", lembra Marcya.
Na programação de homenagem ao dia dos jornalistas, o coral do Instituto Adventista apresentou duas canções e presenteou os jornalistas com um kit contendo um lanche e uma literatura religiosa.
Museu em Movimento
O Museu em Movimento é um projeto que pretende levar pequenas amostras do Museu da Rede Amazônica a espaços públicos ou privados, oferecendo o conhecimento sobre parte importante da historia da comunicação na Amazônia.
Para quem tem interesse em visitar, é necessário enviar e-mail para > e fazer a solicitação das visitações, que também dá a chance de conhecer toda a empresa.
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