Escolinha de futevôlei no CSU atrai crianças, mulheres e adultos em Manaus
MANAUS – O futevôlei do Amazonas é reconhecidamente um celeiro de talentos. Os irmãos Guigui, David e Preto são alguns dos principais expoentes do Estado nas areias. Mas o que fazer para garantir o futuro da modalidade? É com essa proposta que uma escolinha localizada no CSU do Parque 10 ensina a modalidade para crianças, adultos e mulheres em Manaus.
Criador da escolinha, Roney Almeida faz a jogada 'shark attack' no futevôlei. Foto: Divulgação/Emanuel Mendes Siqueira
Sob a batuta de Roney Almeida e Rogério Mello, a escolinha RM Personal trabalha com cerca de 30 alunos. As aulas acontecem nas segundas, quartas e sextas-feiras, a partir das 17h para as crianças e de 18h às 20h para os adultos. “O foco da nossa escolinha é desenvolver o futevôlei. É um esporte que ainda não é olímpico, e até por isso a gente criou a escolinha, para poder divulgar e atrair novos adeptos”, disse Roney Almeida.
A aceitação dos manauaras, entretanto, surpreende o próprio professor e também jogador. “No início era questão de brincadeira, mas hoje já trabalhamos na faixa dos 30 alunos. E queremos difundir ainda mais pra dar uma qualidade melhor pro aluno que vem aprender com a gente”, enfatiza.
Trabalhando a base
O instrutor Leandro Matos, 32, exalta a quantidade de crianças que aderiram ao projeto. “Eu acho que a maior quantidade de crianças fazendo futevôlei no Amazonas é aqui [na escolinha]. São elas que futuramente vão representar nosso Estado no esporte e a gente dá o maior valor a isso, procurando ensinar todos os fundamentos corretos”, garante.
Uma das crianças é o filho de Leandro, Lucas Mito, de apenas oito anos. Considerado uma grande promessa do futsal amazonense, Lucas é destaque nas quadras pelo Palas Atena. A 'transição' para a areia ocorreu em busca de uma melhor preparação física para jogar futsal, mas o menino logo se apaixonou pelo esporte do pai.
“Antes eu vinha treinar fortalecimento de perna no funcional e vi o pessoal jogando futevôlei aqui. Aí eu joguei a primeira partida com meu pai, me diverti e não queria mais sair”, conta o aprendiz da modalidade. Curiosamente, pai e filho formaram dupla na terceira edição da Copa RM de Futevôlei, disputada em agosto.
Lucas Mito e Leandro Matos: filho e pai formam dupla no futevôlei em Manaus. Foto: Divulgação/Emanuel Mendes Siqueira
Mulheres nas areias
O futevôlei também desperta o interesse das mulheres. Samanta e Cristiane são algumas das jogadoras que atualmente despontam no cenário local. Há também aquelas que buscam o esporte para melhorar a qualidade de vida, como a estudante Carol Monteiro. “Estou há três meses praticando futevôlei. É um esporte que diverte e ainda traz benefício pro corpo”, afirmou.
Uma das precursoras da escolinha, Raquel Mota também exalta a modalidade. “Tive uma base no futsal desde os 15 anos, mas naquele tempo não tinha uma escolinha de vôlei. Hoje nós temos na Ponta Negra e no CSU. Está sendo importante pra mim porque a gente precisa saber os fundamentos para poder jogar. Não é só chegar aqui e simplesmente jogar”, disse ela.
Samanta é uma das destaques do futevôlei feminino em Manaus. Foto: Divulgação/Emanuel Mendes Siqueira
Não há faixa etária para a prática do futevôlei. “Quem quiser pode nos procurar para fazer uma aula experimental. Não fazemos classificação de gênero nem de idade, a gente procura passar a essência do futevôlei”, afirmou Leandro Matos.* Com informações do Amazon Sat
Criador da escolinha, Roney Almeida faz a jogada 'shark attack' no futevôlei. Foto: Divulgação/Emanuel Mendes Siqueira
Sob a batuta de Roney Almeida e Rogério Mello, a escolinha RM Personal trabalha com cerca de 30 alunos. As aulas acontecem nas segundas, quartas e sextas-feiras, a partir das 17h para as crianças e de 18h às 20h para os adultos. “O foco da nossa escolinha é desenvolver o futevôlei. É um esporte que ainda não é olímpico, e até por isso a gente criou a escolinha, para poder divulgar e atrair novos adeptos”, disse Roney Almeida.
A aceitação dos manauaras, entretanto, surpreende o próprio professor e também jogador. “No início era questão de brincadeira, mas hoje já trabalhamos na faixa dos 30 alunos. E queremos difundir ainda mais pra dar uma qualidade melhor pro aluno que vem aprender com a gente”, enfatiza.
Trabalhando a base
O instrutor Leandro Matos, 32, exalta a quantidade de crianças que aderiram ao projeto. “Eu acho que a maior quantidade de crianças fazendo futevôlei no Amazonas é aqui [na escolinha]. São elas que futuramente vão representar nosso Estado no esporte e a gente dá o maior valor a isso, procurando ensinar todos os fundamentos corretos”, garante.
Uma das crianças é o filho de Leandro, Lucas Mito, de apenas oito anos. Considerado uma grande promessa do futsal amazonense, Lucas é destaque nas quadras pelo Palas Atena. A 'transição' para a areia ocorreu em busca de uma melhor preparação física para jogar futsal, mas o menino logo se apaixonou pelo esporte do pai.
“Antes eu vinha treinar fortalecimento de perna no funcional e vi o pessoal jogando futevôlei aqui. Aí eu joguei a primeira partida com meu pai, me diverti e não queria mais sair”, conta o aprendiz da modalidade. Curiosamente, pai e filho formaram dupla na terceira edição da Copa RM de Futevôlei, disputada em agosto.
Lucas Mito e Leandro Matos: filho e pai formam dupla no futevôlei em Manaus. Foto: Divulgação/Emanuel Mendes Siqueira
Mulheres nas areias
O futevôlei também desperta o interesse das mulheres. Samanta e Cristiane são algumas das jogadoras que atualmente despontam no cenário local. Há também aquelas que buscam o esporte para melhorar a qualidade de vida, como a estudante Carol Monteiro. “Estou há três meses praticando futevôlei. É um esporte que diverte e ainda traz benefício pro corpo”, afirmou.
Uma das precursoras da escolinha, Raquel Mota também exalta a modalidade. “Tive uma base no futsal desde os 15 anos, mas naquele tempo não tinha uma escolinha de vôlei. Hoje nós temos na Ponta Negra e no CSU. Está sendo importante pra mim porque a gente precisa saber os fundamentos para poder jogar. Não é só chegar aqui e simplesmente jogar”, disse ela.
Samanta é uma das destaques do futevôlei feminino em Manaus. Foto: Divulgação/Emanuel Mendes Siqueira
Não há faixa etária para a prática do futevôlei. “Quem quiser pode nos procurar para fazer uma aula experimental. Não fazemos classificação de gênero nem de idade, a gente procura passar a essência do futevôlei”, afirmou Leandro Matos.* Com informações do Amazon Sat
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