O Circuito de Aventura Chico Mendes, junto ao Seringal Cachoeira, em Xapuri, tem o maior percurso de arvorismo da Amazônia e foi reinaugurado na última semana. Inaugurado há cinco anos, o local possui 623 metros de perímetro, com 16 desafios, que exi
Redação | Atualizado
O Circuito de Aventura Chico Mendes, junto ao Seringal Cachoeira, em Xapuri, tem o maior percurso de arvorismo da Amazônia e foi reinaugurado na última semana. Inaugurado há cinco anos, o local possui 623 metros de perímetro, com 16 desafios, que exigem um pouco de resistência física, determinação e muita garra dos participantes.
O arvorismo foi a primeira das três etapas do processo de reforma e ampliação do circuito. Em fevereiro será realizada a entrega da área contemplativa, que permitirá a participação de deficientes físicos, e a mudança da tirolesa de lugar, para funcionar sobre o lago próximo à pousada.
Foto: Diego Gurgel/Secom
A secretária de Turismo e Lazer, Rachel Moreira, reforça: “O espaço atravessou uma reforma para dar a segurança necessária a todos os visitantes e ainda vamos ter sua ampliação no próximo ano, com uma área dedicada a cadeirantes, para que eles possam contemplar as árvores, além daqueles que querem apenas olhar a natureza do alto, sem se aventurar tanto”.
O deputado federal Leo de Brito foi um dos que completou o circuito em sua reinauguração. Para ele, que sofre de medo de altura, a experiência foi de superação. “Fiz o desafio, mas o que importa mesmo é investimento aqui no Seringal Cachoeira, um lugar onde Chico Mendes viveu, nessa modalidade do turismo de aventura que é moda no país todo”.
Quem se interessar em praticar o arvorismo, pode marcar antecipadamente ou obter mais informações pelo contato da pousada: (068) 99947-8399. O preço por pessoa é de R$ 100.
Considerando o ranking das sete terras indígenas mais desmatadas em março de 2024, o destaque negativo fica com Roraima, que possui a maioria destes territórios que foram devastados.
A ação é uma das estratégias da Funai para romper as barreiras de acessibilidade enfrentadas pelos indígenas em relação ao acesso à documentação civil.
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