Após paralisação, ônibus voltam a circular em Manaus
Funcionários da empresa de transporte coletiva Via Verde voltam a atividade nas Zonas Sul e Centro-Oeste de Manaus após três horas de paralisação. De acordo com matéria publicada no G1 Amazonas, o grupo paralisou as atividades e cerca de 80 veículos
Redação | Atualizado
Funcionários da empresa de transporte coletiva Via Verde voltam a atividade nas Zonas Sul e Centro-Oeste de Manaus após três horas de paralisação. De acordo com matéria publicada no G1 Amazonas, o grupo paralisou as atividades e cerca de 80 veículos não saíram das garagens na manhã desta quinta-feira (13). O ato afetou mais de 20 mil usuários.
Entre as reivindicações dos trabalhadores estão repasses de horas extras, auxílio refeição e que o benefício do FGTS.
Ao G1, o sindicato dos rodoviários informou que não incentivou ou participou da mobilização. “Em primeiro lugar, eu não sei de paralisação alguma. Este movimento partiu dos trabalhadores, não foi em garagem foi em terminal. É um movimento só dos trabalhadores pressionando a empresa para pagar o que deve. Se parou foi por incompetência da empresa”, garantiu Oliveira. A empresa Via Verde não quis comentar o assunto.
Foto: Divulgação/Sinetram
Já o Sindicato das Empresas de Transportes de Manaus (Sinetram), afirmou os funcionários da empresa paralisaram três terminais de linha localizados nos bairros Petrópolis, Lírio do Vale e da Paz. Por meio de nota, a o Sinetram informou que não houve qualquer comunicação formal e antecipada sobre a greve.
“Mais uma vez a população foi surpreendida com paralisações irregulares. Não fomos notificados e desconhecemos o motivo do movimento paredista. Vamos informar a justiça sobre a situação para que as providências sejam tomadas. A empresa está honrando todos os compromissos com os colaboradores”, explicou o assessor jurídico do Sindicato, Fernando Borges.
Técnicos do ICMBio receberam informações sobre temas como erosão, intrusão salina (salinização da água), inundação e manguezais na ilha de Maracá, litoral amazônico.
História dos povos originários é marcada por luta e resistência. Cerca de 1.900 pessoas vivem em 24 aldeias dentro da Terra Indígena (TI) Sete de Setembro.
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