Após ciberataques na Europa, Acre e Amapá tiram sites oficiais do ar
Para prevenir possíveis ciberataques em larga escala, como os que que derrubaram sistemas de informações de empresas e instituições na Europa nesta sexta-feira (12), o governo do Acre tirou o site oficial do ar. Segundo reportagem publicada no site G1 Acre, o link continua fora do ar e sem previsão para ser reativado. Em nota publicada na página oficial do governo no Facebook, a secretária de Ciência e Tecnologia do estado, Renata Silva e Souza, justificou que a medida foi por precaução.
“Pensando na segurança de dados, especialistas em tecnologia recomendam que todos os servidores dos órgãos estaduais façam backup em suas redes de dados. Por isso, efetuamos o desligamento temporário do nosso link de internet dos portais corporativos, no intuito de evitar qualquer tipo de infecção no parque tecnológico e no banco de dados”, enfatiza.
TJAP também se previne
O Tribunal de Justiça do Amapá (Tjap) também retirou do ar na tarde desta sexta-feira (12) após a onda de ciberataques em larga escala que afetam mais de 70 países. De acorto com matéria do G1 Amapá endereço foi suspenso por precaução e ficará indisponível até às 12h de sábado (13).
O Tjap alerta ainda que o site não sofreu nenhuma tentativa de invasão, mas seguiu o cuidado que outros tribunais, empresas e órgãos públicos realizaram no país, a exemplo da Petrobras, Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) e o Ministério Público de São Paulo (MP-SP).
A comunicação do Tribunal do Amapá informou que, apesar da suspensão não há prejuízo aos prazos processuais, que foram prorrogados para a segunda-feira (15). O acesso à internet no órgão e as consultas externas também não estão sendo feitos.
Ransomware
Os ataques que atingiram instituições na Europa usam vírus de resgate (ou "ransomware"), que inutilizam o sistema ou seus dados, até que seja paga uma quantia em dinheiro –entre US$ 300 e US$ 600 em Bitcoins, diz a empresa de segurança russa Kaspersky Lab. Ou seja, eles “sequestram” os dados e pedem uma recompensa. A empresa detectou 45 mil ataques, em relatório divulgado na tarde desta sexta-feira. A maior parte foi registrado na Rússia.
Outros sites, como o Tribunal de Justiça do Acre (TJ-AC) e Ministério Público Estadual (MPE) não foram retirados do ar.
“Pensando na segurança de dados, especialistas em tecnologia recomendam que todos os servidores dos órgãos estaduais façam backup em suas redes de dados. Por isso, efetuamos o desligamento temporário do nosso link de internet dos portais corporativos, no intuito de evitar qualquer tipo de infecção no parque tecnológico e no banco de dados”, enfatiza.
TJAP também se previne
O Tribunal de Justiça do Amapá (Tjap) também retirou do ar na tarde desta sexta-feira (12) após a onda de ciberataques em larga escala que afetam mais de 70 países. De acorto com matéria do G1 Amapá endereço foi suspenso por precaução e ficará indisponível até às 12h de sábado (13).
O Tjap alerta ainda que o site não sofreu nenhuma tentativa de invasão, mas seguiu o cuidado que outros tribunais, empresas e órgãos públicos realizaram no país, a exemplo da Petrobras, Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) e o Ministério Público de São Paulo (MP-SP).
A comunicação do Tribunal do Amapá informou que, apesar da suspensão não há prejuízo aos prazos processuais, que foram prorrogados para a segunda-feira (15). O acesso à internet no órgão e as consultas externas também não estão sendo feitos.
Ransomware
Os ataques que atingiram instituições na Europa usam vírus de resgate (ou "ransomware"), que inutilizam o sistema ou seus dados, até que seja paga uma quantia em dinheiro –entre US$ 300 e US$ 600 em Bitcoins, diz a empresa de segurança russa Kaspersky Lab. Ou seja, eles “sequestram” os dados e pedem uma recompensa. A empresa detectou 45 mil ataques, em relatório divulgado na tarde desta sexta-feira. A maior parte foi registrado na Rússia.
Outros sites, como o Tribunal de Justiça do Acre (TJ-AC) e Ministério Público Estadual (MPE) não foram retirados do ar.
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