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Sábado, 20 Abril 2024

Amapá tem mais de 2 mil casos confirmados de dengue

MACAPÁ - Os índices de dengue no Amapá, 4.057 casos, sendo 2.448 confirmados, mobiliza a Secretaria de Estado da Saúde (SESA). Uma campanha será lançada, sendo que o slogan será o mesmo usado pelo Ministério da Saúde que diz: "Se o mosquito pode matar ele não pode nascer". A ideia é frear a proliferação do Aedes aegypti, para evitar a transmissão das doenças.  De acordo com o o Sistema de Informação de Agravos e Notificações (SINAN/MS), Macapá lidera os casos no Estado (1.313), Oiapoque fica em segundo lugar com 320 e Mazagão com 256 com maior número de casos positivos. Com relação a febre chikungunya, foram notificados 1.229 casos, com 1.009 confirmados. Já dados sobre o Zika Vírus, a CVS informou que apenas três casos foram notificados e nenhum deles confirmado. Os sintomas são parecidos para as três enfermidades e confunde muito a população. Porém, algumas diferenças podem distinguir uma da outra.Preocupado com a chegada do período de chuvas e com os alertas do Ministério da Saúde (MS), a população será o principal combatente na luta, verificando diariamente nas residências recipientes que possam servir de criadouros para o mosquito. “O momento agora é de unir esforços para intensificar ainda mais as ações e mobilização”, disse Clóvis Omar, coordenador da CVS.Prevenção e mobilizaçãoO período de maior risco de contágio da dengue, zika vírus e febre chikungunya aqui no Amapá é o chamado inverno, período das grandes chuvas, pois o Aedes aegypti, se reproduz em água parada e a melhor forma de evitar a transmissão das doenças é impedir a proliferação do mosquito.Eliminando focos, como recipientes que possam acumular água, acondicionar bem o lixo doméstico, por areia nos vasos das plantas, manter caixas d’água fechadas, usar telas protetoras em portas e janelas, entre outros, são medidas que todos já sabem e que devem virar rotina no dia a dia do cidadão. “A população também deve ser um agente multiplicador para o combate ao vetor, já que em algumas vezes o criadouro está no lixo acumulado no seu próprio quintal ou vizinho. Precisamos estar atentos a estas medidas para evitar que o pior aconteça”, salientou Omar.

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