Museu Sacaca celebra 17 anos no Amapá com programação cultural
Uma programação cultural diversificada foi montada para comemorar um ano do Memorial Sacaca e 17 anos de exposição a céu aberto do Museu Sacaca, que retrata o modo de vida dos povos da Amazônia. As atividades ocorrem n o dia 5 de abril, das 9h às 17h. O espaço fica no bairro Trem, na Zona Sul de Macapá.
A festa terá degustações e participação de visitantes na produção de alimentos da região amazônica, como a farinha e o tucupi, ambos extraídos da mandioca, e o açaí. Haverá também apresentação de peça teatral, exibição de filmes, oficinas de chás medicinais, dança e artesanato indígena. O público também poderá participar de uma oficina de chás medicinais, chamada de "Puçangarias".
"Nesses dias será possível acompanhar os processos da mandioca como a moagem, torragem da farinha, extração do tucupi e da tapioca, assim como a produção da polpa do açaí. Teremos também oficina de chás com propriedades medicinais, para relembrar o trabalho do curandeiro Sacaca, que dá nome ao museu", adiantou Eliane Nascimento, coordenadora do Museu Sacaca.
O Memorial Sacaca é um espaço que reúne roupas, objetos e fotos do acervo pessoal de Raimundo dos Santos Souza, o Sacaca, que dá nome ao museu. Em 22 de março, o local completou um ano de homenagem ao mestre da cultura e das plantas medicinais. O espaço é aberto a visitações gratuitamente, assim como o museu.
Além da exposição do acervo pessoal do curandeiro, haverá a performance "Teatro da Parteira", também parte do "Museu Vivo" e exibições de vídeos que retratam a vida dos regateiros, dentro do "Regatão", durante um passeio na embarcação, e um documentário sobre o Sacaca.
Assim como passeio de canoa e contação de histórias. Haverá ainda apresentação de grupos de marabaixo, dança e comercialização de gengibirra, exposição de artefatos e danças indígenas.
Mestre Sacaca
Falecido em 1999, Raimundo dos Santos Souza, o "Sacaca", era conhecido pelo talento com os produtos da floresta, como folhas, raízes, sementes e frutos. Ele foi um personagem da cultura do Amapá e recebeu, em 2018, reconhecimento internacional com a mais alta condecoração da academia francesa de artes e letras.
Sacaca tinha uma relação próxima com as plantas medicinais, o que o tornou um curador, sendo requisitado por macapaenses de todos os cantos em busca de chás e ervas. O dom rendeu a fundação do museu que leva o nome dele, e que abriga pesquisas e produção de medicamentos fitoterápicos.
Museu Sacaca
Inaugurado em 5 de abril de 2002, o Museu Sacaca tem a missão de promover ações museológicas de pesquisa, preservação e comunicação, interagindo o saber científico com o saber popular dos povos amazônicos.
Está instalado em uma área de vinte mil metros quadrados e oferece ao visitante a oportunidade de vivenciar as diferentes realidades das comunidades tradicionais da Amazônia, destacando-se: o sítio arqueológico Maracá, a casa do ribeirinho, a casa dos castanheiros, o monumento marabaixo, a casa de farinha, a casa dos Waiãpi, a praça das etnias e a praça do Sacaca.
Programação
9h - Abertura da programação com homenagens aos fundadores
9h às 17h - Apresentações culturais com dança e música regional
9h às 17h - Museu Vivo, com produção de farinha e açaí
9h às 17h - Exposição e comercialização de produtos da castanha
9h às 17h - Passeio no barco "O Regatão"
9h às 17h - Passeio de canoa
9h às 17h - Exposição de plantas medicinais
10h - Puçangaria, oficinas de chás e exposições de plantas medicinais
10h e 16h - Museu Vivo, com Teatro da parteira
10h30 e 15h30 - Planetário
15h - Contação de histórias
16h30 - Dança e artesanato indígena
A festa terá degustações e participação de visitantes na produção de alimentos da região amazônica, como a farinha e o tucupi, ambos extraídos da mandioca, e o açaí. Haverá também apresentação de peça teatral, exibição de filmes, oficinas de chás medicinais, dança e artesanato indígena. O público também poderá participar de uma oficina de chás medicinais, chamada de "Puçangarias".
"Nesses dias será possível acompanhar os processos da mandioca como a moagem, torragem da farinha, extração do tucupi e da tapioca, assim como a produção da polpa do açaí. Teremos também oficina de chás com propriedades medicinais, para relembrar o trabalho do curandeiro Sacaca, que dá nome ao museu", adiantou Eliane Nascimento, coordenadora do Museu Sacaca.
O Memorial Sacaca é um espaço que reúne roupas, objetos e fotos do acervo pessoal de Raimundo dos Santos Souza, o Sacaca, que dá nome ao museu. Em 22 de março, o local completou um ano de homenagem ao mestre da cultura e das plantas medicinais. O espaço é aberto a visitações gratuitamente, assim como o museu.
Além da exposição do acervo pessoal do curandeiro, haverá a performance "Teatro da Parteira", também parte do "Museu Vivo" e exibições de vídeos que retratam a vida dos regateiros, dentro do "Regatão", durante um passeio na embarcação, e um documentário sobre o Sacaca.
Assim como passeio de canoa e contação de histórias. Haverá ainda apresentação de grupos de marabaixo, dança e comercialização de gengibirra, exposição de artefatos e danças indígenas.
Mestre Sacaca
Falecido em 1999, Raimundo dos Santos Souza, o "Sacaca", era conhecido pelo talento com os produtos da floresta, como folhas, raízes, sementes e frutos. Ele foi um personagem da cultura do Amapá e recebeu, em 2018, reconhecimento internacional com a mais alta condecoração da academia francesa de artes e letras.
Sacaca tinha uma relação próxima com as plantas medicinais, o que o tornou um curador, sendo requisitado por macapaenses de todos os cantos em busca de chás e ervas. O dom rendeu a fundação do museu que leva o nome dele, e que abriga pesquisas e produção de medicamentos fitoterápicos.
Museu Sacaca
Inaugurado em 5 de abril de 2002, o Museu Sacaca tem a missão de promover ações museológicas de pesquisa, preservação e comunicação, interagindo o saber científico com o saber popular dos povos amazônicos.
Está instalado em uma área de vinte mil metros quadrados e oferece ao visitante a oportunidade de vivenciar as diferentes realidades das comunidades tradicionais da Amazônia, destacando-se: o sítio arqueológico Maracá, a casa do ribeirinho, a casa dos castanheiros, o monumento marabaixo, a casa de farinha, a casa dos Waiãpi, a praça das etnias e a praça do Sacaca.
Programação
9h - Abertura da programação com homenagens aos fundadores
9h às 17h - Apresentações culturais com dança e música regional
9h às 17h - Museu Vivo, com produção de farinha e açaí
9h às 17h - Exposição e comercialização de produtos da castanha
9h às 17h - Passeio no barco "O Regatão"
9h às 17h - Passeio de canoa
9h às 17h - Exposição de plantas medicinais
10h - Puçangaria, oficinas de chás e exposições de plantas medicinais
10h e 16h - Museu Vivo, com Teatro da parteira
10h30 e 15h30 - Planetário
15h - Contação de histórias
16h30 - Dança e artesanato indígena
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